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Sou tão pequeno, mas alguém cuida de mim na imensidão das Suas ocupações.

Sou tão pequeno, mas alguém cuida de mim na imensidão das Suas ocupações.
How I am little, but carried in everlasting arms.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Por enquanto sonho





Track List

Na Multidão
Bom Pastor
Emanuel
Nos fazemos festa
Eu Te dou meu coração (Letra & Musica de Alan Madson)
Vinho Novo
Eu vou compor pra Ti
Sinfonia de Louvor
Sem o véu
Junto aos Teus rios
Majestade Esplendor
Majestoso
Hosana

Letra, Musica, Arranjo Vocal e Instrumental de Renan Pablo

Psalm 23 - The Lord Is My Shepherd




Minha Trajetoria

Segue carta que escrevemos ao nosso professor de Antropologia e Cultura Musical, contando nossa trajetória ate ingressar na UFC, no respectivo curso!


Fortaleza, 11 de Abril de 2012

Professor Luiz Botelho,

Olá, e realmente um prazer contar como eu me descobri na Musica e como tenho chegado ate aqui.
Serei um pouco extenso, são muitos detalhes, que completam a história da minha vida. E fazer menção a pessoas e momentos aqui e uma forma de gratidão.
Ao que me lembro, passei a cantar desde criança, mais ou menos com 4 anos. Minha mãe cursava o Ensino Médio, a tarde na época, e eu ficava sozinho ouvindo canções cristas que eu mesmo colocava para tocar no rádio.
Meu primeiro “show” foi também neste período, segui um CD Gospel de quase 80 minutos, 14 canções cantadas por uma mezzo-soprano, e todos os meus primos e tios assistiam seguindo a voz de uma mulher.
As vezes eu dormia ouvindo uma canção chamada “Deus de amor”. E mais e mais ouvia musicas cantadas por mulheres como Cristina Mel e Ana Paula Valadão.
Com o passar do Tempo me tornei muito tímido, não cantava mais nem na frente da minha mãe. Minha voz sempre agudíssima, mas não fina, era contestada pelo meu pai, que recriminava o fato de eu ouvir e cantar com mulheres, pois isto prejudicaria e deixaria minha voz efeminada, mas ele ouvia Michael Jackson. Quer coisa mais efeminada que isto? Na verdade, ele que não era cristão se irritava com a música gospel. E isto ia sufocando meu lado musical.
Depois de “Deus de amor”, o grupo que gravou o CD que contem esta música explodiu no meio gospel. Eles eram um dos únicos grupos ou bandas que possuíam orquestra, e o primeiro com qualidade musical otima, reconhecida por produtores internacionais. Era o Diante do Trono. Em sua orquestra havia 5 trompas, pelas quais me apaixonei, sua sonoridade, seu formato e as coreografias que os trompistas faziam com elas. Então passei a sonhar com a trompa, mas como nossa realidade musical e outra, eu fazia trompas de papel, de cartolina e seguia-as nos CD`s.
Algo a mais me esperava, dentro de mim, sem eu saber. Desde pequeno cantarolava sílabas sem sentido, e não ligava para isto. Foi então, que eu, que sempre tive habilidade com massa de modelar e fazia os cantores que eu admiro de massa, montei um pequeno palco e comecei a brincar com eles. Vi então, a necessidade de produzir o som que eles cantariam com minha própria voz. Assim nasceu a minha primeira música, meio infantil. Depois outra e outra. Ate que compor para mim se tornou tão natural quanto vestir uma roupa. Só depois dos 16 anos minhas letras amadureceram de fato com personalidade própria. Já estimo que sejam mais de 500, mas nunca registrei sequer uma. Nem tampouco já as cantei para alguém. Só para Deus, só Ele tem ouvido, já que a maioria eu faço para Ele mesmo, embora já tenha composto para amigos, situações, momentos, sentimentos e por ai vai. Qualquer coisa pode me inspirar, por isso só ando “armado”. Na verdade só ando com papel e caneta, não saio sem isto, eles são minha arma. Nunca se sabe quando vem a musica, não e?
Logo cedo mudei de voz, no começo a voz de “pato rouco” me inibia muito, mas ela amadureceu e eu voltei a cantar naturalmente. Ela e leve, de pouco volume, na frente de outros homens as vezes fico besta, como ela e suave.
Quando eu tinha 15 anos, em 2007, sofri duas cirurgias, apendicite e aderência (intestino colou na cicatriz interna e necrosou). Em todo tempo eu cantava meu retrato, a canção “Se eu não tivesse a Ti”, do Renascer Praise. Esta música foi uma anestesia. Mas foi em uma madrugada no hospital, que eu perdi o sono, e comecei a imaginar um pessoal orando com a bandeira do Brasil na mão, sobre um palco e na frente de uma multidão, e era eu que estava lá entre eles, depois começávamos a cantar uma musica, que nunca esquecemos, “Louvores do Altíssimo” que faz menção a um versículo bíblico, que remete a importância de cantar a Deus mesmo em momentos difíceis.
Voltando para casa, depois de um tempo em silêncio, não conseguia cantar nada. Parecia que minhas pregas vocais tinham enferrujado. Só depois de um mês em casa voltei a cantar as primeiras músicas.
Então na passagem de 2007 para 2008, na Igreja, minha mãe, que liderava o departamento de Musica da Igreja Batista Vale de Bênção no Montese, começou a cantar a musica “Rei da gloria”, uma Polca bem legal, mas ela não sabia a letra toda, então eu subi ao altar e sentei na tribuna, e cantava e ela lia o que eu cantava. O Tecladista, muito talentoso, me ouviu e se aproximou, sentou do meu lado e passou a me ouvir. Quando a musica terminou ele me puxou e me levou a cantar outras músicas, entre elas, “Lugares Altos”, na qual eu chegava a emitir F5 (USA), foi meu primeiro solo na Igreja, depois outros vieram.
Na época eu tinha estudado a noite, mas resolvi voltar para manha no segundo ano, no Paulo VI, onde tudo era festa. Toda data não passava desapercebida! Ate que minha professora de Química, Angélica Cunha, ficou responsável por organizar a Confraternização do Dia dos Pais. Ela entrou na sala, e disse que precisava da gente, do nada eu respondi que queria apresentar a festa. Só que o Paulo VI era e e uma escola para quase 1000 alunos assíduos mesmo! No dia fiz a apresentação, todo mundo gostou. Em Setembro de 2008, ao dia do Idoso, lá eu de novo, não mais convidado, mas convocado, pela Coordenação na pessoa da Professora Lidervam Bessa, para apresentar. Tudo numa boa. Foi muito gratificante.
Outubro de 2008, ficou muito marcado em mim. Convocados de novo para homenagear os professores em seu dia, nos reunimos, perdemos varias aulas importantes, e acordamos compor uma música, eu só faria o arranjo vocal e a regência. Éramos Ari e eu, principalmente afrente de tudo isto. Como minha turma não era musical, ele arranjou os cantores dos 4 primeiros anos, entre eles, Danillo Campos, primeiro semestre, que estuda com a gente. Para meu desequilíbrio, quem compôs a canção foi um aluno poeta, Ricardo, com alguns erros ortográficos e sem rimas musicais. Tive, pois, de quebrar a cabeça atrás de uma melodia, mas não queria cantar algo que já existisse, algo comum, veio uma melodia e não deu outra, só ela mandava, ate que eu desisti e a segui. Quando ele me apresentou os cantores, eu timidamente demorei ate cantar, e ao som das primeiras melodias uma das “best singers”, Liliany Sá, se arrepiou toda e disse que amou. Passamos a ensaiar e ensaiar, fizemos Deus e eu a melodia e o arranjo vocal. O dia chegou e eu sozinho fui apresentar a festa, na hora de cantarmos e ao chamar os cantores do Paulo VI, os alunos aplaudiram. Eram os bam-bam-bans! Eu não, era apenas um apresentador que se meteu a reger e regia pela primeira vez um grupo vocal com excelente qualidade mesmo. Começamos a cantar: “Planos levam tempo para acontecer…”. Ficou lindo, quando terminamos e me virei vi professores chorando, entre elas Marisa Oliveira, Rilvan Bezerra e Marilack Doth. Nos também não conseguimos nos conter, havia um mix de emoção e cansaço inerentes aqueles dias.
No Natal nos reunimos de novo e cantamos lindamente algumas canções de Natal. No ano seguinte sai do Paulo VI, fui chamado somente no Natal para reger aquele grupo, mas eles estavam se “arranhando” ao longo do ano, e não entendi muito os motivos deles, e não deu certo.
O fato e que eu segui, para onde fui levei comigo a regência, a produção musical, a apresentação. Conclui o Ensino Médio em 2009.
Em 2010, passei a ser Monitor do Programa Mais Educação, com 100 alunos daqueles naipes. Minha saída foi o coral, ensaiados, de novo no Natal, nos apresentamos num abrigo de Idosos perto da minha casa e da Escola, tudo apoiado por duas professoras que mobilizaram a escola inteira, Muza Mara e Livania Sá. Os idosos amaram, entre eles, uma senhora de 104 anos ergueu a voz e cantou com a gente o samba “Boas Festas”.
Em todas as outras Confraternizações da Escola eu estava envolvido, agora do lado dos professores. E em 2011, solei na Pascoa, na frente desta vez de um público totalmente moleque, embora me conhecessem, meus alunos não são flor que se cheire. Qualquer coisa era motivo para fazerem uma canalhice. Na hora da canção, o som parou, eles vaiaram! O que eu fiz? Continuei sem som, olhando nos olhos deles, apontando para eles, e no final eles aplaudiram. Depois vieram me perguntar porque eu não ia para o Ídolos, mas acho que era só para brincar comigo.
Ensinar o que eu sabia sobre canto-coral, na escola, se tornou difícil, por vários problemas vocais que tive, as vezes afonico, mas eu tinha a maior carga horária, quase “dormia” na escola as vezes.
Recentemente no Natal de novo, fizemos a maior loucura da Escola, uma festividade a noite para alunos de todos os turnos, algo Inédito para o Estado do Paraná, desta vez, eu ensaiei mais sozinho do que nunca os meus alunos, para uma “Cantata”, mais simples. Destaco, no entanto dois momentos daquela noite: “Noite Feliz”, na qual eles cantaram e dançaram com lanternas nas mãos, e todas as luzes foram apagadas a forca! E “Jesus Cristo”, na qual eles cantaram com pastas e em postura, juntos a Banda-de-Fanfarra da Escola, que fez um samba-reggae, e depois coreografados deitaram as pastas no chão e com palmas lá encima puxaram toda a Escola a cantar. Ao final, eu falei do nosso esforço sobre-humano, e chorei vendo o nosso trabalho, eles correram e me abraçaram.
Já em 2012, decidimos descansar neste resto de ano letivo.
Antes mesmo, eu já fazia o ENEM. Mas não cria que um aluno de escola pública a vida toda pudesse conseguir ingressar na Faculdade. O sonho de ser formado em Musica persistia, e eu sabia que precisava decidir minha vida em alguma área. Com apoio dos meus pais, fiz o ENEM, na perspectiva de fazer Musica. Me inscrevi no SISU, e simplesmente não me importei, nem acreditava.
Uma noite ao voltar da Igreja, recebi um e-mail: Sisu – Segunda Chamada. Fiquei pasmo, segui as orientações e hoje estou aqui. Infelizmente não da para conciliar Faculdade e Trabalho, não no ritmo que temos seguido, com muitos solfejos e trabalhos para realizar. Mas só Deus sabe o que há na frente do caminho.
Já integro o Coral do ICA, e estou gostando muito, tenho varias ideias sobre o que podemos realizar aqui, ainda tímido, mas foi assim que esta historia se desenrolou.
Meus maiores sonhos me sustentam nesta jornada, ver o Brasil diferente, através da Musica sim, e da Educação. Deus pode fazer isto! Deus me deu varias canções que sonho em vê-las sendo cantadas pelo mundo afora, não pela fama, mas pela importante mensagem de vida e superação que trazem, como “Fortaleza”, “Depois da Guerra”, “Tuas Cores”, “Não vale perguntar” e “Sinfonia”.
E esta e minha história, este e o meu caminho, esta e a minha bagagem, pesando as vezes, mas eu não largo a Musica de jeito nenhum!
Espero que possa ter gostado da minha história. Ate logo!



Renan Pablo

Ofertas e Dizimos

Segue abaixo anexo de uma conversa minha no Facebook sobre este momento sagrado>


Gente, queria falar da visão não deturpada da Bíblia! Esta escrito no ultimo livro do Antigo testamento, Malaquias, capitulo 3, que devemos trazer os dízimos e as ofertas a "Casa do Tesouro", para que ela possa ser sustentada, mantida, e que podemos ate provar a Deus, se Ele não for fiel a nosso respeito. Então o cristão genuíno vai sempre dizimar e ofertar, independente do que o pastor ou o padre façam, se eles estiverem roubando, eles certamente estarão pecando contra Deus e a Igreja as quais eles lideram, e Deus não se escarnece, ou seja, não deixa o tempo apagar es te erro. Uma hora vem escândalos, falsos ou verdadeiros. O cristão e também chamado neste texto de "ladrão", quando retem o que pertence a Casa de Deus, pelo próprio Deus. A minha realidade me da a consciência tranquila de falar aqui, embora possa ser mal compreendido e ate agredido, chamado de fanático, mas faco parte de uma igreja pequena, e do contrario do que pensam e que pode sim ser a realidade das mega-igrejas, pagamos sim impostos, e dividas como iluminação, água, despesas de transporte para buscar os membros que moram longe, compra de instrumentos, e manutenção do prédio, alem do aluguel. Tivemos uma vez a oportunidade de ser picaretas, mas não aceitamos, por não nos calarmos diante de um crime, da possessão indevida do prédio no qual estávamos por um homem que não era honesto, fomos retirados de la, e passamos a nos reunir na garagem de uma casa grande de irmãos da Igreja. Picaretagem ha em todo lugar, mas não em todos os lugares. Estamos caminhando juntos ate aqui? Dizimo não e meu, e de Deus e se o líder rouba-lo, ele que se lasque, o erro e dele, não meu. Nao tem nada a ver com ajudar os outros, são duas coisas diferentes, podemos e devemos ajudar quem precisar, a Bíblia nos ensina no Livro de Thiago, Novo Testamento, que quem sabe fazer o bem e não faz comete pecado. Pecamos muito, enato não e? Quantos de nos achamos que fazer o bem e ajudar o mendigo, mas as vezes não respeitamos um pai, uma mãe, em casos gerais, não estou falando que seja o caso de vocês...


Sem ser extenso demais, mas já sendo, tive a chance de ensinar no momento ofertório, sobre como ofertar, e diferente do "todo", ensinei o que aprendi, ofertar, e tao serio, que você não pode fazer isto se tiver raiva de alguém, se estiver chateado ou guardando ressentimentos contra alguém. Se você da porque quer receber sua oferta perde o valor, se você da para que vejam que você e bom estará fazendo isto com a motivação errada e Deus reprova esta atitude. Então ofertar e um ato complexo, não e coisa de tolos, enganados, pobres, fanáticos que são iludidos. Quem quiser ler a Bíblia, leia, eu deixo de servir a Deus se alguém ler a Bíblia e estas verdades não estiverem la, porque eu amo debates, mas sempre falo não aquilo que ouço, as o que vejo e vivo, para não ser desonesto e generalizador. Queria que todos lessem a verdade bíblica antes de recriminar o ato fiel de pessoas que estão apenas obedecendo a Deus, embora seus lideres sejam corruptos. Mas corruptos também são nosso políticos, não todos, mas insistimos em reelege-los e nem sequer postamos muitas denuncias no Facebook contra eles. Obrigado, com todo respeito a este veiculo de comunicação, boa noite!

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Ouro, prata, pedras preciosas ou madeira, feno e palha?



Que tipo de obra que eu faço será recompensada no céu?
Se pensarmos nisto, pararemos mais da metade das nossas chateações.
Vindas do inferno, elas nos sugerem que deveriamos ao menos receber um obrigado.
Mas na verdade tudo o que eu faço em busca de agradecimento, reconhecimento e aplauso só fala de mim e para mim, e nunca para Deus.
Estas coisas que eu faço e me chateio ao não ser compreendido nem reconhecido são feitas de mim para mim mesmo e não receberão sequer uma recompensa. Elas são obras feitas de madeira, feno ou palha e queimarão quando passadas pelo fogo de Deus, seja aqui ou no juízo.
Nem precisa dizer que as obras de ouro, prata ou pedra preciosa, que realmente o fogo não derrete, nem faz virar cinza, são as que agrada a Deus, e as que receberão recompensa seja qual for.
Precisamos olhar mais para a importancia da semente que carregamos do que para a quantidade de pássaros que querem devorá-las no caminho.
Precisamos parar de nos importar se somos aprovados pelos homens, que não veem os nossos corações.
Eles não nos veem de joelhos na cama, ou em murmúrio de uma oração no canto de uma sala vazia.
Enfim, meu novo desafio é fazer minhas obras terem valor diante de Deus, os homens não sabem o valor delas, pois não fizeram com suas lágrimas e suas dores que elas brotassem.
Quero e sei que posso passá-las no fogo e elas permanecerem.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Nasceu o Ano





Nasceu mais um ano, mais um verão, outro outono, um inverno e outra primavera.
Assim se faz um ano na natureza, e na nossa vida também.
Espero que tudo corra bem, mas muita coisa já fluiu logo nos primeiros dias de 2012 em minha vida.
Tivemos uma ótima passagem de ano, sem bebida, sem droga, como sempre, cantando e orando.
É importante entregar a Deus o que Ele nos deu e receber o que Ele quer dar.
E no primeiro culto, a Santa Ceia, cantei com uma amiga do coração, Rebeka Pires.
Ela me impressiona pela sua diligencia, e humildade, além da simplicidade e da bela voz. Sua mãe também a acompanhou.
Um contratempo nos atrapalhou, a greve de policiais e bombeiros em Fortaleza, e deixou todos trancados em casa, quando uma onda de arrastões se levantou em todos os lados da cidade.
Mas já vem voltando a normalidade.
A volta as aulas foi tranquila, ainda não encontrei meus alunos, estávamos em semana de planejamento e organização de todo trabalho que vai ser feito daqui pra frente.
Hoje descobri minha nota no ENEM, redação me espantou, pois estava gripado no dia, num calor de uma sala infernal, sem concentração e sem saber lidar com o tema. 860.0 foi o que obtive e fiquei surpreso, confesso que pensei, não fiz coisa que tem sentido, escrevi na doida, graças a Deus eu tenho o dom de ludibriar com as palavras, várias vezes sem realmente conhecer temas, redigia as palavras como quem canta, e conseguia obter respostas aceitáveis e até plausíveis.
E hoje também, minha mãe chegou com um DVD Dinossauro Disney, meu filme preferido de infância, raríssimo. Ela também está em um aniversario agora de uma suposta verdadeira família dela, mas isto é outra história.

Igreja Assembléia de Deus Loteamento Expedicionários II





Deus tem nos feito conhecer uma parceira, a Igreja Assembléia de Deus.
De lá é membro um casal muito querido da minha família e eu: Glicélio e Valdiana e seus dois filhos.
Deus tem nos levado lá algumas vezes.
Fomos a um concurso e vencemos para a gravação de um simples CD de um dos nossos cantores, Márcio.
Fomos a uma vigília do Fogo, na qual uma de nós se reconciliou com Jesus, Anália.
Lá foi fogo na canela, cantamos, Deus se fez presente e não nos cansamos.
Participamos dos cultos de jovens de novembro e dezembro, neste cantamos.
Fomos a Santa Ceia de Novembro nesta igreja.
E lá Deus tem nos dado amigos, a família pastoral nos recebe muito bem.
E os jovens também, entre eles fizemos amigos que nos recebem sempre de braços abertos, graças a Deus. O que mais me impressiona foi ter sido tornado amigo da filha do Pastor, que geralmente em outras igrejas as filhas dos pastores são líderes de louvor, mas muito reservadas e de pouca atenção. ''Não se misturam''.
Observei os corais de mulheres, jovens e varões.
Vimos a dedicação deles, como as mulheres cantaram de verdade.
E aqui temos esperado até a hora em que Deus chamar-nos de novo a ir lá.
Não temos reservas.
Gostamos muito de lá.